quinta-feira, 29 de maio de 2025

Flippity: ferramenta de ensino interativa

📘 O que é Flippity e como funciona? O que há de novo?

Por Luke Edwards – última atualização em 30 de maio de 2025

Flippity é um complemento do Planilhas Google que permite criar questionários, flashcards e muitos outros recursos para fins educacionais.

Quando você compra por meio de links em nosso site, podemos ganhar uma comissão de afiliado. Veja como funciona.


🔄 Atualizações Recentes

Este artigo foi atualizado em março de 2025.


🧠 O que é o Flippity?

O Flippity transforma seu Google Planilhas em uma ferramenta de ensino altamente interativa.

Com ele, você pode criar:

  • Questionários interativos
  • Flashcards digitais
  • Jogos e atividades gamificadas
  • Roteiros de estudo personalizados
Logo do Flippity

O sistema é baseado em modelos prontos que podem ser facilmente editados para atender às suas necessidades específicas.


⚙️ Como Funciona?

O Flippity funciona a partir de uma integração direta com o Google Planilhas. Veja como utilizá-lo:

  1. Acesse o site flippity.net
  2. Escolha um modelo e clique em “Template”
  3. Faça uma cópia no seu Google Drive
  4. Edite o conteúdo conforme sua necessidade
  5. Clique no link gerado para visualizar sua atividade interativa
Exemplo de flashcards com Flippity

👥 Colaboração e Compartilhamento

Como está conectado ao ambiente Google, é possível realizar colaborações em tempo real, tanto entre professores quanto entre alunos.

Você pode facilmente compartilhar suas atividades com a turma por e-mail, link direto ou até mesmo integrá-las ao seu site educacional ou ao Google Classroom.


🎥 Aprenda com Tutorial em Vídeo

Assista a um vídeo completo que mostra o passo a passo para usar o Flippity:


🎓 Con

Avaliação por pares

✅ Proposta de Atividade: Autoavaliação e Avaliação por Pares com Rubrica

🎯 Objetivo

Estimular a reflexão crítica, a coaprendizagem e o juízo avaliativo através da análise de portfólios digitais pessoais e de colegas, utilizando uma rubrica estruturada.


📌 Etapas da Atividade

🔹 1. Autoavaliação

  1. Acesse seu portfólio digital (e-portfólio da disciplina).
  2. Utilize a rubrica abaixo para atribuir uma pontuação a cada critério do seu portfólio.
  3. Para cada critério, escolha uma das 4 opções: Excelente (4 pts) | Bom (3 pts) | Regular (2 pts) | Insatisfatório (1 pt)
  4. Some os pontos de todos os critérios e registre a pontuação total.
  5. Escreva um comentário reflexivo sobre os pontos fortes e o que pode melhorar.
  6. Publique essa reflexão e sua pontuação final no seu e-portfólio.

🔹 2. Avaliação por Pares

  1. Acesse o Padlet (Mural da turma) e escolha três colegas para avaliar.
  2. Leia atentamente os portfólios.
  3. Use a mesma rubrica para atribuir a pontuação em cada critério.
  4. Publique a nota final e um comentário construtivo diretamente no mural do portfólio do colega.
  5. Lembre-se de manter um tom respeitoso, colaborativo e empático.

📋 Rubrica para Avaliação do Portfólio Digital

Critério Excelente (4) Bom (3) Regular (2) Insatisfatório (1)
Organização e Estrutura Navegação clara, lógica, visual limpo e intuitivo. Bem estruturado, mas com leves confusões. Algumas dificuldades de navegação e organização. Desorganizado, confuso, difícil de compreender.
Reflexão Crítica Reflete profundamente sobre o processo de aprendizagem. Aponta avanços com alguma análise crítica. Pouca reflexão sobre o aprendizado. Superficial ou ausente.
Evidências de Aprendizagem Diversas evidências bem descritas e contextualizadas. Algumas evidências relevantes, mas mal exploradas. Poucas evidências ou mal apresentadas. Nenhuma ou irrelevantes.
Uso de Recursos Digitais Ferramentas variadas e integradas de forma eficaz. Uso básico, mas funcional, dos recursos digitais. Uso limitado e pouco interativo. Quase nenhum recurso digital utilizado.
Criatividade e Originalidade Apresentação inovadora e envolvente. Criatividade pontual, mas convencional. Pouco criativo, abordagem repetitiva. Sem originalidade.
Clareza e Coerência (P2P) Ideias bem articuladas, escrita clara. Boa coerência, mas com algumas falhas. Frases desconexas ou linguagem confusa. Dificuldade de compreensão geral.
Profundidade da Análise (P2P) Análise rica e aprofundada do conteúdo. Aponta aspectos importantes com algum aprofundamento. Superficial, sem desenvolver bem os pontos. Não há análise, apenas descrição.
Qualidade do Feedback (P2P) Feedback empático, específico e com sugestões úteis. Feedback respeitoso, mas pouco detalhado. Comentários genéricos ou vagos. Crítico demais ou ausente.

💡 Total máximo: 32 pontos (autoavaliação ou avaliação por pares)


📎 Publicações

  • Autoavaliação: postar no seu e-portfólio com a soma + reflexão.
  • P2P: comentar no mural (Padlet) dos colegas avaliados com a pontuação e feedback construtivo.

💡 Dicas para Explorar Ferramentas com IA

Objetivo Ferramenta Como pode ajudar
Organização de Reflexões Microsoft Copilot Sugestão de estrutura e estilo de escrita reflexiva
Clareza e Profissionalismo dos Comentários Grammarly Revisão ortográfica e de estilo para seus feedbacks
Geração de Feedbacks Construtivos ChatGPT Escreva “Me ajude a criar um feedback para...” com base na rubrica
Visualização de Dados das Avaliações Excel com IA / Power BI Análise gráfica das notas de autoavaliação e dos colegas
Compartilhamento e Interação Padlet Postagem e comentários sobre os portfólios
Aprendizado Adicional Coursera / Khan Academy Cursos sobre avaliação, rubricas e aprendizagem colaborativa
Criação de Apresentações ou Vídeos Synthesia Criar vídeos explicativos sobre os critérios da rubrica

🧠 Reflexão Final

A proposta vai além da pontuação: trata-se de desenvolver metacognição, empatia e pensamento crítico. Ao avaliar e ser avaliado, você fortalece sua capacidade de aprender com os outros e consigo mesmo.

Wakelet: curadoria digital

Wakelet: Organização Inteligente de Conteúdos Online para Infotrabalhadores

Wakelet é um aplicativo web que permite que pessoas, empresas e instituições acadêmicas organizem links para informações online em coleções bem apresentadas, chamadas de "wakes".

Com a enorme quantidade de conteúdos disponíveis — muitos deles gratuitos — a curadoria de informações ganha papel central no meio educacional e entre profissionais que lidam com dados. Essa ferramenta online pode ser um poderoso aliado para professores, jornalistas, estudantes, pesquisadores e, em geral, todos os infotrabalhadores digitais.

Quem não se lembra dos serviços de indicação de sites, como o StumbleUpon, que tiveram seu auge, ou dos leitores RSS como o Google Reader, que permitiam colher notícias sem precisar visitar inúmeros sites? Muitos desses serviços foram essenciais no manejo da informação na web, mas hoje já não fazem mais parte do nosso cotidiano digital. São exemplos de aplicações que não sobreviveram ao “darwinismo digital”, onde só as soluções mais adaptadas permanecem em um mundo líquido e em constante mudança.

Por isso, novas ferramentas precisam nascer robustas e capazes de engajar rapidamente seu público, para não sofrerem com falta de recursos ou serem engolidas pelas gigantes da indústria. Um exemplo recente é a notícia de que o Google Lens vai incorporar um filtro capaz de resolver equações matemáticas escaneadas — um passo estratégico no mercado altamente competitivo de tecnologia. O “timing” pode ser a diferença entre se tornar uma Apple ou uma Palm (lembram dela?).

A história da Wakelet começa com Jamil Khalil, ex-aluno da Universidade de Salford, na Inglaterra, que se incomodava com a dificuldade de organizar informações relevantes na sua vida pessoal e profissional. Quando precisava colaborar com outros, as listas de links por e-mail se tornavam inviáveis. Jamil então, junto a amigos, criou a Wakelet: uma plataforma para salvar, organizar, compartilhar e consumir conteúdo da web, tudo isso online e de forma colaborativa.

Fonte: https://blog.brasilacademico.com/2020/08/wakelet-conheca-uma-ferramenta-que-pode.html

Veja mais detalhes acerca da curadoria aqui: https://wakelet.com/wake/DarA_bIjvNUY3EGx0-BqG

Aplicação e compartilhamento Ferramenta de IA

Escolher a ferramenta ideal foi um verdadeiro desafio... Selecionamos o chatbot Grok 3, com o tema: Criatividade humana para além da máquina Veja mais aqui!

terça-feira, 27 de maio de 2025

Deep research

Relevante temática! 

Deep research: um "doutor de bolso" para suas pesquisas?

Saiba o que pesquisa profunda pode oferecer a educadores

 
LEIA NO APP
 
Foto: Jonas Allert/Unsplash

Bem-vindos a mais uma edição da IAEdPraxis, sua fonte de informação para explorar os caminhos da Inteligência Artificial aplicada à Educação. Esta semana, conforme prometido, ampliamos a análise sobre os usos e limitações de ferramentas de pesquisa profunda, como o NotebookML.

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IA em Foco

Por Marcelo Sabbatini

Desde o final de 2022, quando o ChatGPT 3.5 abriu as portas da Inteligência Artificial Generativa para o grande público, professores e educadores foram puxados para o centro deste debate – muitas vezes, diga-se de passagem, com mais perguntas do que respostas.

Nessa primeira onda de experimentação, muitos nos aventuramos em solicitar ao ChatGPT (e mais tarde, a seus concorrentes) as mais variadas tarefas, com diferentes graus de sucesso. Aprendemos sobre limitações como a falta de veracidade, as invenções de fontes (alucinações) e a incapacidade de ir além do que foi "aprendido" em seu imenso, mas estático e opaco, conjunto de dados de treinamento. Junto ao texto "chocho" produzido, "pesquisar sobre X" resultava em uma compilação plausível, mas superficial e sem fundamentação sólida.

Contudo, de lá para cá, as capacidades tecnológicas evoluíram. E a resposta das empresas responsáveis por estes produtos foi direcionar o uso da IA conversacional para um processo fundamental em qualquer área relacionada com o conhecimento: pesquisa, mas uma pesquisa profunda. Deep research, na terminologia atual.

Na atualidade, ChatGPT, [Gemini](https://gemini.google.com/deepresearch_ e Perplexity são alguns dos chatbots que já contam com capacidade deep research, além do NotebookLM, especificamente projetado para tal. Diferentemente do uso mais comum, a ideia é utilizar a capacidade analítica da IA para auxiliar no processo de investigação, análise e síntese de informações a partir de fontes específicas e controladas. Enquanto o antigo ChatGPT 3.5 opera segundo um conhecimento geral internalizado (e, por isso, muitas vezes incontrolável e inverificável em suas fontes), as ferramentas de deep research são programadas para interagir diretamente com os dados que o usuário lhes fornece.

A diferença principal, portanto, reside no foco e na natureza da interação. Um chatbot "tradicional" é, primordialmente, um gerador e um simulador de conversas. Busca responder às perguntas ou instruções, gerando texto coerente baseado nos padrões aprendidos. Já um aplicativo de deep research é um analisador e um sintetizador, focado em conjuntos de informações específicas. Você não está apenas "conversando" com um modelo sobre um tema; você está pedindo ao modelo para processar, extrair, comparar, estruturar e analisar documentos, artigos, livros, bases de dados ou outros materiais.

Essa distinção é significativa. Ela nos move da ideia da IA como substituta do trabalho de escrita para uma de ferramenta de amplificação de nossas capacidades de análise e compreensão de informação complexa. Para educadores que lidam constantemente com a necessidade de se atualizar, preparar materiais didáticos, analisar pesquisas e orientar estudantes em suas próprias pesquisas, oferece benefícios que vão além da superficialidade dos chatbots conversacionais que conhecemos até aqui.

Com isso, o lançamento destas ferramentas foi acompanhado de muito hype, como o frequente uso da expressão "nível PhD", em relação às habilidades de pesquisa e raciocínio que seriam capazes de alcançar. Um "doutor de bolso", em suma.

Mecânica de deep research com IA

Seja pelos documentos enviados pelo usuário, seja por acessar bases de dados e repositórios de informação através de busca Web em tempo real, os algoritmos de pesquisa profunda indexam, descobrem a estrutura (capítulos, seções, parágrafos) e, o mais importante, explicitam a relação entre ideias dentro desse conjunto limitado e controlado de informações. O resultado é um relatório extenso e estruturado, contendo as referências utilizadas já formatadas.

O que isso significa na prática? Várias possibilidades:

  • Análise contextualizada, com perguntas complexas e respostas baseadas apenas no que está presente neste material, com indicação da fonte exata (qual documento, qual página ou parágrafo). Isso reduz o risco de "alucinações" ou informações genéricas descoladas do seu material de estudo.

  • Síntese e resumo direcionados, com a possibilidade de comparação resumida de ideias presentes em diferentes textos.

  • Extração estratégica, com a identificação dos conceitos-chave, argumentos principais, metodologias usadas em pesquisas, ou até mesmo citações relevantes no conjunto de fontes.

  • Organização e conexão, com a estruturação do conhecimento partir dos materiais lidos e das conexões entre diferentes pontos de vista presentes nas referências.

A interação com a informação não se limita apenas a texto. Algumas dessas plataformas já exploram capacidades multimodais. O NotebookLM ou o SciSpace oferecem a funcionalidade de gerar podcasts a partir da análise. Isso abre novas portas para consumir e interagir com o conteúdo de forma diferente, seja para revisão pessoal ou para pensar em formatos de apresentação para alunos.

Importante ressaltar também que o conceito de deep research com IA não se restringe apenas ao universo acadêmico. Qualquer tipo de corpus documental extenso e complexo – relatórios técnicos, estudos de marketing, documentação legal, etc. – podem ser analisados com as capacidades analítica da IA, gerando interesse para para setores empresariais. A possibilidade de colaboração, através do uso por equipes, é outro atrativo para este público.

Por isso mesmo, modelos de pesquisa profunda estão sendo anunciados com custos na casa de dezenas de milhares de dólares por mês, evidenciando seu direcionamento para o mercado. E por tabela, levando a questionamentos sobre democratização de acesso e equidade no uso da IA.

Na prática: exemplos e aplicações para educadores

Passada a euforia (ou o susto) inicial com os chatbots conversacionais, seguida da decepção em relação a suas capacidades, o conceito de deep research acena para um uso com sentido. No campo acadêmico e pedagógico, as possibilidades de facilitar o trabalho intelectual são:

  • Revisão de literatura, sobre um conjunto de documentos para a extração de metodologias, principais achados, autores citados, entre outros. Dezenas de artigos podem ser carregados e identifique pontos de divergência ou convergência entre autores, para que este "superleitor" sintetize e esquematize o essencial, para leitura posterior.

  • Preparação de aulas e materiais didáticos, a partir dos textos-base de uma disciplina, enfatizando os conceitos centrais, argumentos, exemplos práticos, glossário de palavras-chave e linhas do tempo. Como vimos, o NotebookLM também gera guias de estudo, com séries de perguntas e temas de ensaio para uso na avaliação.

  • Leitura e análise de documentos complexos, ou textos teoricamente densos. A ferramenta pode ajudar a mapear a estrutura argumentativa e possibilitar uma primeira compreensão do material.

  • Suporte à escrita acadêmica, embora nunca o texto gerado por IA deva ser utilizado diretamente (como argumentamos no guia de uso ético, pode ser um auxiliar na fase de organização e estruturação do texto. Ademais, pode identificar passagens que suportem um argumento específico.

Testando

Relato aqui a experiência do consultor Leon Furze com três ferramentas de deep research, destacando limitações significativas. Segundo sua avaliação, de forma geral as ferramentas conseguiram apenas fornecer resumos adequados, porém banais, sem uma análise crítica.

Embora conseguissem localizar alguns artigos de acesso aberto que o próprio autor havia utilizado em sua revisão de literatura, falharam em articular a importância desses trabalhos. Furze conclui que, considerando a capacidade alegada e o custo da ferramenta da OpenAI, seria esperado que ela pudesse realizar julgamentos mais relevantes sobre a importância das pesquisas encontradas.

Estes seriam erros de revisão de literatura típicos de alunos de graduação, como por exemplo o uso de citações literais sem explicações adicionais e conclusões superficiais. Portanto, longe de atingirem o nível de um doutor.

Ao final, ele se pergunta: para quem são estas ferramentas?

Então não é para profissionais que usam pesquisa, não é para acadêmicos produzindo novas pesquisas, e não é para pesquisadores em início de carreira sintetizando pesquisas existentes.

A única conclusão a que eu poderia chegar é que é uma aplicação para empresas e indivíduos cujo trabalho é produzir relatórios longos, aparentemente precisos, que ninguém realmente vai ler. Qualquer pessoa cujo papel inclui o tipo de pesquisa destinada a acabar em um PowerPoint. É projetado para produzir a aparência de pesquisa, sem que nenhuma pesquisa real aconteça ao longo do caminho.

Sobre desafios e armadilhas

Embora possam ser entendidas como aliadas na navegação e análise de grandes volumes de informação, esta tecnologia também possui suas próprias limitações e dilemas éticos.

Primeiro, é importante lembrar que a IA, mesmo nessa modalidade mais focada, não "compreende" verdadeiramente o conteúdo no sentido humano. Ela opera por padrões, correlações e probabilidades. Isso significa que:

  • Dependência da qualidade da entrada, pois a análise será tão boa quanto os documentos carregados. Informação incompleta, imprecisa ou mal formatada resultará em análises frágeis ou equivocadas. O trabalho de curadoria e seleção dos materiais continua sendo responsabilidade do usuário. Importante notar que as buscas não possuem acesso a conteúdo protegido por paywalls, o que ocorre com as publicações das grandes editoras científicas.

  • Limitação ao corpus fornecido, sendo que se uma ideia relevante para o seu tema não estiver nos documentos carregados, não será considerada.

  • Risco de superficialidade, pois mesmo ao gerar respostas que pareçam profundas e contextualizadas nos documentos, a ferramenta pode não captar nuances, ironias, subtextos ou o conhecimento tácito que um ser humano com experiência na área possui. O risco de aceitar a síntese da IA como produto final é uma armadilha.

  • Custo: embora a Perplexity Deep Research esteja disponível com uso limitado no modo gratuito, a Google Gemini Deep Research demanda um plano Advanced (R$ 96,99/mês). Por sua vez, a Deep Research do ChatGPT/OpenAI somente está disponível plano Pro), com custo de 200 dólares mensais. Ou seja, pode ser um investimento bastante alto.

Além dessas limitações, as preocupações éticas comuns a qualquer aplicação de Inteligência Artificial também se aplicam: privacidade e segurança de dados, viés cognitivo e falta de transparência, respeito à propriedade intelectual, integridade acadêmica e uso por estudantes.

Ao falar de pesquisa profunda não podemos nos esquecer que a discussão sobre IA na Educação não é apenas sobre a ferramenta mais recente e seu potencial para aumentar a produtividade. É sobre para que usamos a tecnologia, como garantimos que ela sirva aos propósitos pedagógicos e quem mantém o controle.

Ferramentas de deep research não substituem a nossa capacidade de discernimento ou de conectar a informação examinada com a nossa própria experiência e conhecimento prévio. Neste momento, creio que devem ser entendidas como amplificadores da nossa capacidade de lidar com a informação.

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domingo, 25 de maio de 2025

Ferramentas de IA para Professores

 

Ferramentas digitais para a aprendizagem criativa

O mundo contemporâneo está cada vez mais voraz... torna-se necessário ser disruptivo.

Fonte: https://ditchthattextbook.com/ai-tools/

40 ferramentas de IA para professores, educadores e salas de aula 

(gratuitas e pagas)

A inteligência artificial está crescendo a passos largos. Já não é mais ficção científica! 

Muitas ferramentas de IA podem servir como nossos assistentes pessoais — respondendo perguntas, nos ajudando a escrever textos, criar imagens, falar de forma mais eficaz e muito mais.

O tempo sempre foi uma barreira na sala de aula. A maioria dos professores concordaria que conseguiria fazer mais — inclusive as coisas mais importantes — se tivesse mais tempo.

Os professores podem encontrar ferramentas de IA prontas para ajudá-los agora mesmo. Muitas delas são gratuitas ou têm planos "freemium" com opções gratuitas limitadas.

Abaixo está uma descrição da IA ​​e como você pode começar a usá-la para dar suporte ao seu trabalho em sala de aula.

O que é inteligência artificial?

Inteligência artificial (IA) refere-se à capacidade de um computador ou máquina de executar tarefas que normalmente exigiriam inteligência humana, como aprendizado, resolução de problemas, tomada de decisões e muito mais. Existem diversas abordagens para a construção de sistemas de IA, incluindo aprendizado de máquina, em que um sistema é treinado em um conjunto de dados e pode melhorar seu desempenho ao longo do tempo, e sistemas baseados em regras, em que o sistema segue um conjunto de regras predeterminadas para tomar decisões. 

A IA pode ser aplicada a uma ampla gama de áreas, incluindo processamento de linguagem natural, reconhecimento de imagem e vídeo, robótica e jogos no Platinum Play . O objetivo da pesquisa em IA é criar sistemas que possam executar tarefas pelo menos tão bem quanto, ou idealmente melhor, que os humanos. A IA tem o potencial de revolucionar muitos setores e transformar a maneira como vivemos e trabalhamos, mas também levanta importantes questões éticas e sociais.

40 ferramentas de IA gratuitas e pagas para professores, educadores e sala de aula

Reunimos abaixo 40 das nossas ferramentas de IA favoritas para professores usarem em sala de aula. Você pode rolar para baixo e conferir todas ou acessar qualquer categoria de ferramentas clicando no ícone abaixo.

Observação: os preços são os mais precisos, conforme nossa atualização mais recente, em junho de 2024.

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